domingo, junho 11, 2006

A Cidade

Para Marila. Primeira parte.

A cidade se move conforme os anseios do homem, "animal cívico". As novas formas de morar, tanto as encasteladas nos condomínios e shoppings, quanto as invadidas nas favelas e camelôs, são conseqüências da injustiça e da violência do homem. Nós somos injustos, e nossos vícios estão espelhados nas cidades. Neste sentido, as soluções em busca da justiça devem estar apoiadas na liberdade do indivíduo para desenvolver plenamente suas virtudes, sem precisar projetar sua responsabilidade no poder público. A cidade justa não será fruto das leis de uso do solo nem do estatuto das cidades, mas do trabalho e da moral de cada cidadão que ajudará a construí-la.

2 comentários:

Anônimo disse...

Desistiu, camarada?

Abraço;
Márcio Guilherme.

Gabriel Filártiga disse...

Todo tempo livre fica comprometido com a Copa... Mas já mandei mais um, aí em cima.
Abraço,
Gabriel.